terça-feira, maio 03, 2005

Um viva!
Um brinde!
Uma ode!
Um hino!


Vamos celebrar!


Regozigemos!


Ofereço e proponho!


Um grande!


Sonoro!


E belo...


FODA-SE!


Ou melhor:

FODA-SE.

segunda-feira, março 21, 2005

A verdadeira face!


Bom... As fotos foram tiradas na formatura da Manu, noiva do meu irmão Jackson, que graduou em nutrição. Boa festa foi aquela, pena não estarmos na disposição adequada para externar a felicidade pela conquista de nossa amiga.

sábado, março 12, 2005

sábado, fevereiro 19, 2005

Diversidades num instante



(tem di cricá pá modi ampria)


Essa foto foi tirada em Bairro República (ou Mata da Praia, Goiabeiras ou sei lá o quê! sempre confundo aquiles bairros que ficam do lado do aeroporto de Vitória. pra mim, é tudo uma coisa só! :P), na sexta-retrasada (11/02/05). Uma noite ótima! Estávamos eu, Aline (LadyFromDarkness), Alexander (Alexman), Jomasi (?), Manu e mais duas amigas de facul dela.
O objetivo do post é, dizer que foi uma noite ótima mostrar a prévia da tattoo do meu braço direito! Ainda não estava terminada nesse dia. Eu teria mais uma semana marcada para a segunda-feira seguinte, quando então terminei a tatuagem.
Quando eu tiver a foto dela completa (já está!), eu posto!

quinta-feira, fevereiro 17, 2005

The Polyphonics Spree
(clique no título)


Achei essa animação no Rapadura Açucarada. É um quebra-cabeça com três fases onde o objetivo é levar os três homenzinhos para fora da fase. É bastante inteligente e muito bonita também.
No final, pude descobrir que é uma animação de uma banda de "Pop Psicodélico", cujas músicas são a trilha sonora do quebra-cabeça. São cerca de 25 músicos compondo uma orquestra e corais entre outros instrumentos.
Não pude descobrir mais, pois o Google não achou (eu não achei) o site oficial deles. Mas parece que é bom. Vou tentar conseguir algo do trabalho deles para ouvir.

terça-feira, fevereiro 08, 2005

Amar o inalcançável

Como não há de ser de outra forma,
lá estava ela em seu altar negro
Engrandecida em toda a sua beleza
cercada das atenções de sua plebe
Recebendo homenagens de inomináveis viajantes noturnos
e admiradores pertubados
Sendo eu mais um apaixonado,
impotente e incapacitado de vencer a distância
Extasiado e inebriado com seu brilho fascinante,
por mais que distante
Aguardo o momento mágico
que proverá o tão almejado encontro de meu coração
Que segue em conturbada existência,
cumprindo como castigo vossa sentença
O sentimento que carrego é a dor que mais desejo,
sua maior maldição

segunda-feira, fevereiro 07, 2005

Tattoo




Essa é minha penúltima tattoo. Feita a dois anos pelo Erinaldo do Mistério da Tatuagem.

Para quem não sabe esse desenho é a ossada de um Corvo! Direto do filme e da lenda "The Crow", onde os mortos voltam em forma de espírito de vingança, motivados pelo forte rancor por seus algozes no momento de sua morte, para trazer justiça e punição aos merecedores.

Fantasiar-me de corvo foi uma predileção na época em que eu tinha cabelo comprido. Perdi a conta do número de festas a fantasia em que fui assim!

Quando eu encontrar a foto perdida em algum cd de backup perdido, eu posto ela aqui! Por hora vai a tattoo e mais tarde, talvez semana que vem, posto a última tattoo, que está em fase final, sendo terminada nessa semana. É um "Maori" que fecha todo o braço direito. Está ficando bacana.



O post logo abaixo desse é um conto que escrevi. Sei que é longo. Mas eu gostaria que lessem e comentassem. Eu, particular e suspeitamente, gostei bastante dele.


sábado, fevereiro 05, 2005

Mito

...e então Deus criou o Mundo e o povoou com muitas formas de vida. Algumas visíveis outras não. E havia também as indeléveis.Tudo dependia do quão e tão forte se acreditasse que as coisas existiam.Os que acreditavam eram muitos e eles apinhavam os cinco cantos do mundo. Acreditavam nos ventos, no mar, no céu e na terra, vivendo assim das belezas e desaventurânças que lhes foram reservadas.

Em um desses belos dias de fé, um presente foi enviado por Deus cruzando os céus agora tingidos de vermelho, pertubando os mares e enfurecendo os ventos para se abrigar no seio da terra.

"Aqueles que eram muitos" correram ao seu encontro e prostraram-se ao redordo presente que veio dos Céus. Muitos se maravilharam, muitos se espantaram e todos permaneceram, pois a curiosidade neles incutida era maior queo medo ou a precaução.

O presente era de início redondo, pequeno e brilhante, com uma miríade de ondas laranja, vermelho e amarelo. Depois foi tomando uma forma parecida, mas menor, com a "dos que eram muitos", mas mantendo seus contornos bruxuleantes e magníficos de laranja, vermelho e amarelo.

Muitos se impressionaram, muitos se amedrontaram e todos quiseram tocar, poisa curiosidades neles incutida não seria satisfeita de outra forma. Os que tiveram cautela, foram devagar ao encontro do "presente" e puderam sentirseu calor aumentando ao passo que se aproximavam e perceberam que se chegassem muito perto algo ruim aconteceria. Os que tiveram pressa, correramem direção ao presente e logo depois na direção oposta, pois a dor das queimaduras instantâneas era, de certa forma e bem pouco, aliviada pelos ventos.

Mas logo todos "aqueles que eram muitos" perceberam que haviam recebido uma dádiva. Os dias eram aquecidos pelo presente, que também os ensinoucomo fazer e preservar o fogo. Logo descobriram que e os alimentos que a terra fornecia se tornavam mais macios quando colocados no fogo. Mas o mais importante, o que mais impressionava a todos era que agora podiam enxergar melhor as coisas quando estavam próximos do presente e que ele ainda afastava as coisas más que assombravam e raptavam uns poucos "daqueles que eram muitos".

Muitos se esqueceram, muitos sequer perceberam e todos deixaram as entidades antigas de lado, pois a curiosidade neles incutida sempre durou tempo suficientepara satisfazer suas próprias necessidades. Desde então, tinham olhos apenaspara o presente e assim consquistaram a antipatia dos "antigos" para então conhecer sua fúria.

A terra tremia fazendo montanhas ruirem e abria enorme fendas que engolim "aqueles que eram muitos". Os mares, com a ajuda dos tremores causados pela terra, enviavagrandes ondas que destruíam as moradas e afogavam "aqueles que eram muitos". Os ventos também colaboravam com os grandes maremotos, agitando mais ainda osmares e dando força as suas gigantescas ondas.

Foram dias terríveis, mas não tanto quanto os que ainda estavam por vir...
Os poucos que restaram não podiam fazer outra coisa senão rezar e pedir perdão aos antigos. Desta feita, passaram a amaldiçoar o presente por causar tamanhadiscórdia no mundo. Rezavam dia e noite, quando não estavam lutando contra correntezas ou saltando sobre fendas que se abriam de repente.

Tentaram lutar contra o presente. Jogavam paus e pedras gritando para que ele nunca mais voltasse. Mas não conseguiam sequer chegar perto e qualquer coisa que jogassem se consumia em chamas antes mesmo de atingí-lo. Ele apenas olhava sem entender e saía em busca da felicidade que havia encontrado entre "aqueles que eram muitos". Mas a todo lugar que ia só encontrava destruição e ódio.

Heis o presente virou para os antigos e gritou toda a sua raiva. Sem saber o que fazer, mergulhou fundo na terra até atingir seu ventre e lá dentro ele cresceuem sua raiva. Atirou chamas nos mares e fez a terra sangrar. O mar e a terra sofriam em agonia, transbordando rocha derretida e exalando vapor. Os ventos e o céu estavam completamente impotentes e por mais que o vento percorresse toda a superfície da terra, não conseguia atingir o presente nem tampouco aliviar a dor de seus iguais.

Foi então que o céu começou a chorar. E chorou por um longo tempo. Suas lágrimas aliviaram a dor da terra, devolveram energia ao mar e acalmaram o presente. Nesse momento, todos perceberam o grande erro que estavam cometendo e a grande destruição que causavam. "Os poucos que restaram" estavam agora reduzidos a nada...

Sem a necessidade de qualquer palavra, resolveram suas desavenças e decidiram que deveriam proteger as criações de Deus.

No interior da terra, o presente cresceu em poder e havia se transformado, dividindo-se em duas grandes entidades e um sem número de outras menores. Uma permaneceu, o outro subiu junto com suas irmãs menores para se abrigar na infinidade do céu enviando sua luz e calor para a terra. E também a terra e o mar se transformaram e agora abrigam novas formas de vida.

Quantos "àqueles que se tornaram nada", bem, eles voltaram a crescer em número e povoaram toda a terra. Muitos louvaram, muitos respeitaram os antigos e os novos e todos perderam os velhos costumes e respeito pelas entidades e por eles próprios, pois a curiosidade neles incutida responde apenas a interesses individuais.

E assim, terra, céu e mar são constantemente molestados. De tempos em tempos, as entidades ainda despejam sua colera sobre "aqueles que se tornaram nada".

Mas as lágrimas um dia se acabam.

sexta-feira, janeiro 14, 2005

Um Brinde Ao Que Se Foi E Sempre Será

Para o ano que se foi
Por um mundo que não mudou
Por comemorações cheias de alegria
Mas carentes de sentido e devoção

Àqueles que se foram
Mesmo ainda estando em nossas vidas
Aos que ainda nos acompanham
Mesmo tendo partido
Ainda que por escolha

À vida que se segue
Ao amor que se busca

Busca que segue

E prossegue




* O nome da figura é Heart Ache. Uma pena eu não saber o autor.