quarta-feira, junho 25, 2008

Politicômetro

Tudo bem que é um teste da Veja e tá pra existir publicação mais tendenciosa. Mas, apesar de ser muito superficial, até que consegue chegar num perfil político aproximado.

Taí o meu resultado.


Clique aqui ou na imagem e faça também o teste!

Via Uêba!

sábado, junho 21, 2008

Escolhas

A luz não se encontra apenas no fim do túnel!


Eu prefiro Pepsi!

quinta-feira, junho 19, 2008

Burrice Herdada



Coisa mais comum no Brasil que fazer piada chamando português de burro é difícil. Concorrente forte no ramo da piada só piada de preto. E contada por negros (melhor trocar a terminologia antes de ser processado)! Fato é que historicamante a maior burrice de Portugal foi não saber aproveitar as riquezas que encontrou no Brasil, entregando tudo de lambuja para os ingleses. Burros ou não, Portugal, apesar de ser o primo pobre da europa, está em situação muito melhor que a do Brasil.

Nós, como bons colonizados que fomos, seguimos direitinho toda a cartilha que a metrópole escreveu para nós. Hoje, o Brasil produz riquesas a se perder de vista e a maior parte flui para as mãos de corporações capitalistas estrangeiras. Ao povo brasileiro sobra dividir a miséria e viver como pode.

Não bastasse termos nossa força de trabalho explorada, também entregamos uma de nossas maiores riquezas: a Amazônia. Já devastaram quase toda a Mata Atlântica e os impactos podem ser vistos por todo o nosso litoral. Como somos desprovidos de memória e senso crítico, repetimos o mesmo erro com a maior floresta tropical do mundo. Se hoje o mar avança litoral adentro destruindo orlas turísticas e cidades são alagadas nos períodos de chuva, quem será capaz de prevêr o que acontecerá quando a floresta amazônica deixar de existir?

Quanto a entregar riquezas, isso se dá de várias formas. A biopirataria é a menos predatória mas é a que desvia um maior volume de riquezas a longo prazo. O combate a esse tipo de crime internacional é complicado, além de faltar um pouco de vontade política para tanto. Outro agravante são os índios que possuem soberania em seus territórios e permitem a entrada de qualquer gringo que ofereça uma boa grana (será que ainda trocam por espelhos?). Há relatos de aldeias onde índios não falam português mas dominam o inglés que faz inveja.

Sobre as grandes madereiras é difícil de falar. Como pode existir tanta ignorância? Como podem fechar os olhos diante disso? Será que é difícil enxergar caminhões com uma tora de madeira que de tão grande só se pode transportar uma por vez?


A ganância sobrepõe a razão. Se não entregarmos nossa riqueza pouco a pouco em cima desses caminhões, paízes estrangeiros virão para tomar conta da Amazônia com o aval da ONU. Tristeza maior é saber que virão não para salvar a floresta mas sim continuar a explorá-la de forma irracional.


Se o Brasil não demonstrar soberania, a Amazônia não será nossa primeira e única grande perda.



Aproveita e assina aqui em protesto!

sábado, junho 14, 2008

Problemas

As vezes você precisa procurar o meio mais simples para solucionar um problema.


terça-feira, junho 10, 2008

Seleção

Algumas pérolas:

Nerd com senso de humor


A imagem diz tudo


Razão: para o início ou para o fim de uma guerra


Roceiro mas com estilo!

quinta-feira, junho 05, 2008

Com pouca fé no homem

Certo dia, um dos caminhos na faculdade que me levam até a sala de aula me reservou uma agradável surpresa. Contra todo o bom senso e instinto selvagem, um João-de-barro iniciou seus trabalhos em um galho bastante baixo de uma árvore muito próxima à passagem das pessoas.

A princípio, um tanto preocupado, passava todos os dias bem cedo pelo mesmo caminho na expectativa de talvez não mais encontrar meu admirado amigo (passei a considerá-lo como tal e a tê-lo em mais alta estima) em sua labuta incansável. Era incrível ser presenteado diariamente com a persistência de tão nobre criatura. Trabalhava dia após dia sem se preocupar com as pessoas que passavam, voltado apenas para sua responsabilidade em fazer um trabalho bem feito.

O mês prosseguiu e o trabalho parecia estar quase no fim. Chega então a época da realização de um festival que aconteceria num extenso gramado cuja margem acomodava as raízes do futuro lar da possível família de meu adorado amigo.

Após uma longa noite de festa dos jovens universitários, a manhã trazia apenas criaturas sonolentas no início de suas preocupações acadêmicas rotineiras. Seguindo minha própria rotina, avistei ao longe a árvore e de imediato tentei localizar o ninho quase pronto de meu amigo, a quem restou apenas alguns amontoados de barro misturado a gravetos e a força necessário para iniciar um novo trabalho.

A mim restou apenas a saudade e a admiração por uma criatura que possui muito mais direito de estar aqui do que nós homens.